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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Capacitação Regional de Gestão em Proteção e Defesa Civil e Mudanças Climáticas,




Na manhã desta terça-feira, 28, teve início a Capacitação Regional de Gestão em Proteção e Defesa Civil e Mudanças Climáticas, promovida e organizada pela 6ª Cia PM Ind, em parceria com a Cedec - Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, com a Fundação Estadual de Meio Ambiente – FEAM e com a Prefeitura Municipal de Leopoldina e vai até  amanhã, dia 30. O evento está sendo realizado na Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e Serviços de Leopoldina ( ACIL ). O treinamento tem como principal objetivo promover a conscientização em ações relacionadas à minimização de desastres como enchentes, alagamentos, escorregamentos, vendavais, seca, meios de transporte de produtos perigosos, entre outros, conforme informou a Assessoria de Comunicação Organizacional da 6ª Cia PM Ind . Mais informações em RADIANTE RECREIO


quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Semana Nacional do Trânsito: mais de um milhão de animais são atropelados diariamente

Aplicativo "Urubu Mobile" auxilia na coleta de dados e políticas públicas de prevenção a acidentes com a fauna silvestre
Nesta segunda-feira (18), é iniciada a Semana Nacional do Trânsito. O Brasil, que é o 4º país do mundo em número de acidentes de trânsito, também tem dados alarmantes de atropelamentos de animais silvestres. De acordo com o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), cerca de 473 milhões de animais são atropelados todos os anos no País, ou seja, mais de um milhão por dia nas rodovias brasileiras.
O Programa Sistema Urubu - Rede Social de Conservação da Biodiversidade, idealizado pelo CBEE, com apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, foi criado justamente para conhecer de perto esse problema da fauna brasileira. Como parte das estratégias desenvolvidas pelo programa está o “Urubu Mobile”, um aplicativo que  conta com a colaboração dos usuários para informar e mapear os atropelamentos por todo o Brasil. Desde o lançamento, há três anos, o app foi baixado por mais de 22 mil usuários, que realizaram 70 mil registros em estradas brasileiras. De acordo com Alex Bager, responsável pelo Programa Sistema Urubu, as grandes vitórias do projeto são em escala nacional. “Mais que passagens de animais ou obras realizadas nesses três anos, nós estamos evoluindo no desenvolvimento de políticas públicas estaduais e nacionais. Esse é o grande avanço que estamos realizando em prol da conservação da natureza e de forma colaborativa”, comenta.
Apesar de 90% dos atropelamentos atingirem animais de pequeno porte, a taxa de fauna de grande porte também é significativa: quase 5 milhões de animais atropelados por ano. Segundo o coordenador de Ciência e Informação da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, Emerson Antônio de Oliveira, essa taxa elevada de atropelamentos representa um grande risco para a fauna brasileira. “Quando muitos animais são mortos, como no caso dos atropelamentos, uma reação em cadeia acontece. A diminuição de indivíduos e a extinção de uma espécie causam um desequilíbrio ecológico, afetando diretamente o ser humano, como por exemplo, proliferação de pragas e o deslocamento de predadores para centros urbanos em busca de alimentos”, afirma.
Confira algumas dicas importantes do Urubu Mobile ao avistar um atropelamento de animal silvestre na estrada:
  • Ao se deparar com um animal atropelado, reduza a velocidade com cautela, estacione o carro com segurança no acostamento e ligue o pisca alerta. Tire foto do animal e tenha cuidado para não causar acidentes.
  • Rodovias são locais perigosos para crianças. Não permita que desçam do carro para ver o animal na pista.
  • Evite o contato com a carcaça, lembre-se que os animais podem transmitir doenças e parasitas.
  • Se o animal estiver vivo não tente capturá-lo e transportar, pois certamente estará machucado. Avise a polícia rodoviária, polícia florestal e/ou o pessoal da concessionária da rodovia.
  • Nunca envie mais de uma foto do mesmo animal pelo aplicativo. Se você tirar mais de uma foto, escolha a melhor e envie apenas essa.
  • Somente envie fotos de animais selvagens. Não fotografe galinhas, vacas, cavalos, cachorros ou qualquer outro animal doméstico.
  • O CBEE tem interesse em registrar atropelamento de todas as espécies de animais selvagens (mas não insetos e outros invertebrados). Fotos de cobras, sapos e pequenas aves são tão importantes quanto tamanduás, onças e lobos.
Sobre a Fundação Grupo Boticário
A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza é uma organização sem fins lucrativos cuja missão é promover e realizar ações de conservação da natureza. Criada em 1990 por iniciativa do fundador de O Boticário, Miguel Krigsner, a atuação da Fundação Grupo Boticário é nacional e suas ações incluem proteção de áreas naturais, apoio a projetos de outras instituições e disseminação de conhecimento. Desde a sua criação, a Fundação Grupo Boticário já apoiou  1.528 projetos de mais de 500 instituições em todo o Brasil. A instituição mantém duas reservas naturais, a Reserva Natural Salto Morato, na Mata Atlântica; e a Reserva Natural Serra do Tombador, no Cerrado, os dois biomas mais ameaçados do país.  Outra iniciativa é um projeto pioneiro de pagamento por serviços ambientais em regiões de manancial, o Oásis. Na internet: www.fundacaogrupoboticario.org.br, www.twitter.com/fund_boticario e www.facebook.com/fundacaogrupoboticario.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

10 impactos causados pela redução de áreas naturais no Brasil

Recentemente, o governo federal propôs a redução de mais de 1 milhão de hectares da área de unidades de conservação (UCs), que inclui áreas do Pará, na Amazônia, e de outras regiões do Brasil.

A mudança, que já foi aprovada por uma comissão mista de deputados e senadores, acontece por meio de uma ferramenta ágil e destinada apenas a assuntos urgentes: as medidas provisórias. No último dia 16 de maio, a MP 756 foi aprovada pela Câmara dos Deputados, que autoriza a mudança de categoria de parques nacionais e de florestas nacionais e os transforma em áreas de preservação ambiental (APAs), cujas restrições para exploração são menores.

A proposta atinge uma região que sofre com o desmatamento há anos. Apesar da redução do índice histórico de desmatamentos na Amazônia, em 2016 ainda foram registrados 8 mil km² pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – área equivalente a quase uma vez e meia o Distrito Federal, que tem 5,7 mil km². As consequências dessas ações não afetam somente quem vive perto das florestas, mas abrange todo o País, de Norte a Sul, sem contar o impacto causado na fauna, na flora e nos serviços ambientais daquelas áreas reduzidas pela proposta.

Confira dez fatos e impactos que a redução de florestas causa para o meio ambiente e para a população: Continua em CONSERVAÇÃO